Postado por Segue-me.SãoSebastião |

Um reino de Felicidade


Com o Pentecostes, esta alegria se fixa de modo incancelável no coração dos apóstolos: o Evangelho não é mais fora, mas dentro deles, bem ancorado às suas vidas. Com o anuncio de Jesus – a Palavra que salva – os apóstolos contagiaram de alegria o mundo!

Temos uma testemunha direta no relato de Lucas: “os pagãos se alegravam e glorificavam a palavra de Deus… Os discípulos eram plenos de alegria e do Espírito Santo” (At 13,48.50). São Paulo escrevendo aos romanos observará:“O reino de Deus consiste na alegria do Espírito Santo” (Rm 14,17).

Um reino, aquele instaurado por Jesus, totalmente diferente daqueles que a historia dos homens conheceram. Um reino espiritual, os quais confins mal se adaptam aqueles do nosso tempo. Um reino na qual a alegria é índice de um governo que nada tem de humana: é do Espírito, que se comunica com alegria.

Um reino que não rejeita nada de tudo isto do qual o homem necessita para viver sobre esta terra, porque é um reino espiritual em um espaço material, a terra, os quais confins só o Espírito tem o poder de dilatar. O reino de Deus é o lugar (espaço-tempo) no qual a alegria de Deus não pode faltar. A alegria, no reino de Deus, é como o sol para a terra.

Sem a alegria de Cristo, que provem da luz da ressurreição, não seria reino de Deus, mas reino dos homens. Sem a alegria a fé é como o gelo que cai sobre a terra: resfria e paralisa no coração cada expressão do amor de Deus. A alegria pertence a Cristo, porque só Ele tem o poder de salvar o homem.

Muitos afirmam: “se o homem é destinado a morrer, tanto vale viver para ídolos, temeradamente, consumando a vida de pressa e gozando de cada bem”. Falso, diabólico! O homem é destinado a viver, não a morrer, e esta terra não é uma prisão ou um inferno da qual se deve fugir.

Quem rejeita a alegria, rejeita Cristo!

Certa psicologia ou sociologia imperante querem decretar o esquecimento de Cristo com um trágico assunto: se si elimina Cristo da historia, o homem poderá finalmente fazer os contos só com si mesmo, só com a sua capacidade de dar-se a alegria, procurar-se sem limites ou demoras de qualidade. Falso, diabólico! Não é dado ao homem auto-salvar-se, nem substituir-se a Deus em uma qualidade de egolatria (idolatria de si mesmo).